
Pedir a graça de, como pecador/a experimentar as torrentes de carinho do Pai e degustar o perdão. Assim, poderei acolher e perdoar o irmão como eu mesmo/a fui perdoado/a.
1º Dia: O próprio perdão. Posso perdoar-me trabalhando meus condicionamentos psicológicos para aceitar-me, ou, pelo menos, para prevenir-me dos mecanismos que me bloqueiam e influenciam. Sl 43,2-5
2ª Dia: O perdão aos que me ofenderam. Deter-me nos que mais me custa perdoar. Expor as resistências. Mt 5,24 ; 1 Jo4,19
3º Dia: Sentir que Deus toma a iniciativa. Não sou eu que consigo o perdão. Deus nos amou quando ainda éramos pecadores e nos amará sempre. Rm 5,8 Is 62,1-9
4º Dia: Confiar. Apresentar as graças e consolações recebidas ao longo da semana e da sua própria vida. Lc 15,19 ; Lc 7,38
5º Dia: O perdão implica uma tarefa. O agradecimento deve se exprimir em atos mais do que em palavras e sentimentos. Ao concluir a oração, num colóquio com o Crucificado, perguntar-se O que fiz? O que faço? O que farei por Cristo? Is 61,1-3
6º Dia: O que mudou? Em que mudei? Como é Deus agora para mim? Como se expressa meu testemunho? Lc. 1,46-55
Você poderá sentir o desejo de repetir a oração da semana. Se isso ocorrer, siga a voz do seu coração.
Textos para a semana seguinte: revivendo “experiências-luz”
Dt 1, 29-32 ; Mt 6,24-34; Is 41, 8-20; Rm 8, 26-39; At 17, 22-2
Olá, irmãos inacianos
ResponderExcluir"Momentos privilegiados de solidão fecunda"... creio que estou a viver isso ao vivo e a cores...
Tenham paz interior e conto com a oração de vocês sempre.
Abraços fraternais e excelente primavera espiritual!!!